Sabe quando você acaba entrando na maior "furada"?
Pois é. Foi o que aconteceu comigo!
Há um mês, li um e-mail de uma colega de curso virtual que pedia ajuda porque uma cadelinha que ela tinha encontrado na rua, abandonada, estava triste, porque tinha perdido o companheirO de brincadeira e ela, a dona, viajava muito e não estava dando a atenção que merecia a bichinha. Resolvi ficar com a "bichinha".
Pois bem. A "bichinha" chegou. Desconfiada. Mas, como é muito meiga, todos se encantaram com ela. Mudei o nome, dei um banho (inclusive de loja)... Detalhe: o marido ficou uma fera, porque fiz tudo sem o conhecimento dele e ele só soube da "bichinha", na última hora. Ponto pra ele. Logo nos primeiros dias: a "bichinha" mordeu o marido. Infeccionou, e tudo o mais que não podia ter acontecido...
Uma semana depois, a "bichinha" já estava irreconhecível. Alegre, cada dia mais meiga. E eu dizia: "essa cadelinha parece mais um gato. Tá sempre dormindo, sempre se enroscando na gente!" Meu marido dizia: "nutricionista de meia-tigela, você. A "bichinha" tá engordando."
Conclusão: a "bichinha" tá prenha.
Provavelmente de um schnauzer (seja lá como se escreva isso). Ah! Não contei antes? Ela é uma daschound (salsicha, mora?). Imagina os "lindos filhotinhos"? Um monte de salsichas peludas? Bem. Deixa eu ir cuidar da minha
salsicha recheada!
EU MEREÇO!!!