segunda-feira, fevereiro 22, 2010

Minerim

Quem for mineiro leia, quem não for tente:

Sapassado, era sessetembro, taveu na cuzinha tomano uma pincumel e cuzinhano um kidicarne com mastumate pra fazê uma macarronada com galinhassada.

Quascaí de susto quando ouvi um barui vino de dendo forno pareceno um tidi guerra. A receita mandô pô midipipoca denda galinha prássá.

O forno isquentô, i ucú da galinha isprudiu!

Nossinhora! fiquei branqui nem um li di leiti.

Foi um trem doidi mais.

Quascai dendapia! Fiquei sensabê doncovim, oncotô, poncovô.

Oi procê. Qui locura!

Grazadeus ninguém maxucô

Amizade

Bem, meu povo. Há muito não apareço. Muito trabalho... GRAÇAS A DEUS! Recebi esta pelo Orkut:
Amizade
Diz uma lenda árabe, que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem discutiram, sendo um deles esbofeteado, ofendido e sem nada a dizer, escreveu na areia.
Hoje meu melhor amigo me bateu no rosto.
Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram tomar banho, o que havia sido esbofeteado começou a se afogar, sendo salvo pelo amigo, ao se recuperar, pegou um estilete e gravou em uma pedra.
Hoje meu melhor amigo salvou-me a vida.
Intrigado, o amigo perguntou:
-Por que depois que te bati, você escreveu na areia, e agora escreveu na pedra?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
-Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia, onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregarão de apagar, mas quando nos faz algo grandioso, devemos gravar na pedra da memória e do coração, onde vento nenhum do mundo, tem poder de apagar.